Agora pela manhã acordei e estava começando a me angustiar sobre esse tempo em que o Mestre dos Tempos me colocou parada, pois eu disse a Ele: - Se eu estiver errada, pare-me. E Ele me mostrou que não sou eu por minha força... Mas, Ele em mim, me faz forte e através Dele posso fazer todas as coisas. Então me lamentei com meu amado esposo: - Isso é como estar sendo penalizada. Será sobremaneira difícil, e ele docilmente me lembrou a parábola do lenhador.
“Certa vez um lenhador saiu a cortar as árvores e encontrou um jovem impulsivo que lhe pediu para ensinar o ofício, então, este o ensinou diligentemente. O jovem já hábil no corte das árvores cheio de orgulho, propôs-lhe um desafio: Lenhador, agora que já domino a sua arte, vamos ver quem corta mais árvores em uma jornada de trabalho? O humilde lenhador aceitou o desafio.
E no dia seguinte saíram os dois a cortar árvores. E na primeira hora algumas foram cortadas por ambos. O jovem audaz continuava impetuosamente a derrubar uma árvore atrás da outra desenfreadamente. Volta e meia olhava para o lenhador e para seu espanto o via deitado sob uma árvore.
Mas decidido a ganhar o desafio continuava sua empreitada. E as horas iam passando e o jovem por mais que se esforçasse cortava um número menor de árvores por hora, enquanto o lenhador parava volta e meia e descansava.
Ao final do dia, o trabalho do mestre em muito superava o do rapaz em quantidade de árvores. O jovem indignado interpelou: - Mas como? Eu não parei nem por um momento e o vi parado várias vezes a descansar sob a sombra! Como pode? - Eu trabalhei e me esforcei muito mais, não pode ser!!!
O lenhador parou, secou as gotas de suor que lhe restavam sobre a face, sorriu e disse: - Não, caro aprendiz, eu não estava descansando. Estava afiando o machado. Foi por isso que você perdeu".
Autor Desconhecido
Aprendemos que o trabalho dignifica o homem, e que este comerá do suor de suas mãos. As eras passaram e hoje trabalhamos incansavelmente para alimentar a máquina do capitalismo e do consumismo, trabalhamos para alimentar essa cadeia infinita de necessidades que se inventam todos os dias para nosso “deleite”, ledo engano.
Basta afiar o machado e descansar sob a sombra da árvore, no final de tudo, a própria vida terá sido um deleite, do contrário poderá ser uma agonia.
"Se estiver embotado o machado, e não se afiar o corte, então se deve pôr mais força; mas a sabedoria assegura o sucesso.” Eclesiastes 10:10"Se tivesse seis horas para cortar uma árvore, passaria as primeiras quatro a afiar o machado." Abraham Lincoln
Oi Sonia,vim retribuir e agradecer sua visita,
ResponderExcluirobrigada!
Fiquei muito feliz em saber que você encontrou primeiro em Deus,depois no artesanato refrigério para o seus problemas.Que Deus continue te abençoando,te animando,fortalecendo,curando a sua alma;e que você continue encontrando no
artesanato o escape para suas emoções,a alegria de ver o que você pode criar com suas mãos!
Desejo que sua semana seja muito abençoada e produtiva!
Beijos.
Edna Lúcia
Oi Sonia,vim retribuir e agradecer sua visita,obrigada!
ResponderExcluirFiquei muito feliz de saber que você encontrou primeiro em Deus e depois no artesanato a cura para sua alma.Logo você voltará ao trabalho...enquanto espera,faça muitas artes...
Deus te abençoe!Beijos.
Edna Lúcia
Olá Sônia
ResponderExcluirApós me converter a Cristo descobri que precisava expor minhas idéias, dúvidas e emoções, a forma encontrada? Blog! Rss, gostei do seu blog, vou explorá-lo com maior atenção, se quiser conhecer o meu
www.netovilhena.blogspot.com
Deus a abençoe!
Neto